No primeiro momento, o diretor responsável pela Unidade Prisional evitou receber o sindicato para tratar as demais demandas da categoria. A pauta principal seria certificar e fazer explanações das reclamações recebidas. Barbosinha alega recebimento de diversas solicitações dos trabalhadores. “Os agentes ligam e informando o precário sistema de segurança e não podemos aceitar essa ditadura. Muitos são ameaçados pelos detentos”, disparou o Presidente.
Nesse contexto, os agentes cessaram as atividades por duas horas em forma de protesto. Na ocasião, não houve recebimento de advogados, agentes de saúde, psicólogos e quaisquer outros atendimentos diários, exceto os de emergência.
O ato foi interrompida porque houve reunião ente os agentes de plantão, diretor da unidade prisional e Sindasp/Ce. Foram acordadas todas as reivindicações, exceto o módulo de segurança que não será contemplado por falta de recursos, segundo a diretoria do presídio. O motivo para vetar a melhoria da segurança foi de que, em outro momento, a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus) já havia negado o pedido.