Na manhã desta quarta-feira (05), a diretoria do Sindicato dos Policiais Penais e Servidores do Sistema Penitenciário do Estado do Ceará (Sindppen-Ce) realizou a Assembleia Geral Ordinária para tratar das seguintes pautas: Filiação do Sindppen-CE a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e informar à categoria sobre as ações da diretoria sindical.
A AGO foi convocada atrás de edital publicado no 16 de maio, no Jornal O Estado. A primeira chamada foi feita e após a segunda chamada deu-se início a Assembleia no qual mesa foi composta pela diretoria executiva do sindicato, pelo presidente da CUT Ceará, Wil Pereira, o presidente da Fetrace, Francimar Silva e o presidente do Sintraafor, Valdênio Aguiar que é assessor político do sindicato.
Para dar início aos trabalhos, a presidente do Sindppen-Ce, Joelia Silveira deu os informes das ações da diretoria sindical e falou sobre o trabalho do sindicato junto ao Fórum do Trabalho Decente do Ministério Público do Trabalho, em defesa liberdade de protestar e de expressão, e contra as sindicâncias.
A presidente também informou sobre audiência pública no dia 24 de junho, às 09h, na Assembleia Legislativa do Ceará (ALECE), organizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e sindicatos, terá como tema “Trabalho Decente e Combate ao Assédio Moral”.
Após debates e declarações sobre a importância da filiação e união entre sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais, deu-se início a votação da categoria para a filiação do sindicato com a CUT Ceará.
Wil Pereira, presidente da CUT, destacou o apoio a luta dos trabalhadores, independentes de partidos políticos, e o compromisso da Central com a luta pelos direitos dos policiais penais. Daniel Mendes, vice-presidente do Sindppen-Ce, ressaltou a importância da solidariedade sindical. Na ocasião, Alex Araújo, secretário geral, afirmou que o secretário da pasta não calará os sindicalistas e que protestos serão organizados para mostrar a união da categoria.
A filiação do Sindppen-Ce à CUT foi aprovada pela maioria, visando unir forças na defesa dos direitos dos trabalhadores.