Na tarde dessa quinta-feira (09), a presidente do Sindicato dos Policiais Penais e Servidores do Sistema Penitenciário do Estado do Ceará (Sindppen-Ce) e Diretora de Políticas para Mulheres da AGEPPEN, Joélia Silveira, participou como palestrante do 2ª Conferência Nacional da Polícia Penal (ETAPA SUDESTE).

O evento foi realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) no Auditório Teotônio Vilela, a partir das 13h, e abordou questões de suma importância para todos os Policiais Penais do Brasil.

O objetivo da Conferência é debater e discutir sobre futuro do sistema penitenciário brasileiro mais justo, eficaz e humano, com foco na Lei Geral da Polícia Penal.

A abertura é boas vindas foi feita pelo Dep. Estadual Carlos Giannazi que falou sobre a importância da conferência na busca pela Regulamentação da Polícia Penal.

A mesa de abertura foi formada pelo presidente da Ageppen Brasil, Ferdinando Gregório, o representante do Dep. Giannazi, Victor Guerreiro, a diretora da Penitenciária Federal do DF e representante do Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, Amanda Jaqueline, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado de São Paulo, Lineu Manzano, o presidente do Sindicato dos Policiais Penais de São Paulo, Gilson Pimentel e o Secretário de Administração Prisional e Socioeducativa de SC, Leandro Lima.

Em sua fala de boas vindas, Gregório menciona a importância da conferência que engrandece e viabiliza a luta dos policiais penais em busca da regulamentação. O presidente também deu destaque ao espaço da mulher dentro do sistema penitenciário.

A presidente do Sindppen-Ce, Joélia Silveira, foi uma das palestrantes do dia com uma fala importantíssima voltada para a humanização e a saúde mental dos policiais penais. Ela apresentou aos presentes, por cerca de meia hora, todas as dificuldades enfrentadas pela diretoria sindical na defesa do trabalhador, bem como expôs as perseguições sofridas pela categoria e pelo sindicato. Também divulgou sobre um relatório completo das ações sindicais contra os assédios, contendo pontos e provas importantes.

A conferência chegou ao fim e ficou o compromisso e a determinação de todos os envolvidos em buscar um sistema penitenciário mais justo em nível nacional, em busca de transformações significativas que venham a beneficiar não apenas os policiais penais.